NOVO CENTRO DE SAÚDE DE ALGÉS
"PAROLES" OU "TRETAS"
Estas promessas eleitorais fazem-me lembrar a música “Paroles”…são só palavras. E com diria o poeta, “palavras leva-as o vento!”
Hoje vi na revista “Focus” aquele que parece ser o candidato a Oeiras pelo PS, a dar uma entrevista no Museu da Electricidade que, salvo melhor opinião, fica em Lisboa. Depois, assisto à apresentação da candidatura do candidato do PS a Lisboa a dizer que quer o “metro” em Oeiras.
Bom! Isto para mim já é uma confusão. Afinal quem é o candidato a Oeiras?
É o que foi corrido de Lisboa ou o que estar a correr por Lisboa?
É que o candidato que se apresenta para Oeiras dá entrevista em Lisboa. E o candidato por Lisboa opina sobre Oeiras.
Se calhar estamos perante aquele programa de televisão, de grata memória, “Perdoa-me”. É que não nos podemos esquecer que o António pôs o Marquitos a correr para Oeiras. Será que ele agora está a dizer ao Marquitos, “perdoa-me”, ao estar a falar do metro para Oeiras?
Bom, tudo isto é como dizia a cantiga, “Paroles”.
O que interessa é a obra feita…não são palavras. E obras feitas, encontramo-las em Oeiras, com Isaltino Morais.
Isaltino prometeu, se o Governo não desse sinais de construir o novo Centro de Saúde em Algés, que a Câmara o faria. Só não o fez tão depressa, porque o programa funcional que o Ministério da Saúde tinha de entregar à CMO, levou mais de dois anos a ser entregue. De qualquer dos modos, o concurso está a ser finalizado e tal como prometeu, o Centro de Saúde de Algés vai ser uma realidade, mas às expensas da Câmara quando é uma competência do Governo.
Então o Governo não tem dinheiro para fazer Centros de Saúde e vai fazer o metro? Será que o PS já acordou com o Sócrates o metro para Algés?
É que os candidatos a uma autarquia não podem, nem devem prometer aquilo que é da competência do Governo. Porque ao fazê-lo, limitam-se a dizer “Paroles”, traduzido para português corrente, “tretas”. Ainda por cima é uma canção, cujos vocalistas, têm a voz desafinada que já ninguém ouve.
Luís Roldão
Jurista e Professor Universitário
Hoje vi na revista “Focus” aquele que parece ser o candidato a Oeiras pelo PS, a dar uma entrevista no Museu da Electricidade que, salvo melhor opinião, fica em Lisboa. Depois, assisto à apresentação da candidatura do candidato do PS a Lisboa a dizer que quer o “metro” em Oeiras.
Bom! Isto para mim já é uma confusão. Afinal quem é o candidato a Oeiras?
É o que foi corrido de Lisboa ou o que estar a correr por Lisboa?
É que o candidato que se apresenta para Oeiras dá entrevista em Lisboa. E o candidato por Lisboa opina sobre Oeiras.
Se calhar estamos perante aquele programa de televisão, de grata memória, “Perdoa-me”. É que não nos podemos esquecer que o António pôs o Marquitos a correr para Oeiras. Será que ele agora está a dizer ao Marquitos, “perdoa-me”, ao estar a falar do metro para Oeiras?
Bom, tudo isto é como dizia a cantiga, “Paroles”.
O que interessa é a obra feita…não são palavras. E obras feitas, encontramo-las em Oeiras, com Isaltino Morais.
Isaltino prometeu, se o Governo não desse sinais de construir o novo Centro de Saúde em Algés, que a Câmara o faria. Só não o fez tão depressa, porque o programa funcional que o Ministério da Saúde tinha de entregar à CMO, levou mais de dois anos a ser entregue. De qualquer dos modos, o concurso está a ser finalizado e tal como prometeu, o Centro de Saúde de Algés vai ser uma realidade, mas às expensas da Câmara quando é uma competência do Governo.
Então o Governo não tem dinheiro para fazer Centros de Saúde e vai fazer o metro? Será que o PS já acordou com o Sócrates o metro para Algés?
É que os candidatos a uma autarquia não podem, nem devem prometer aquilo que é da competência do Governo. Porque ao fazê-lo, limitam-se a dizer “Paroles”, traduzido para português corrente, “tretas”. Ainda por cima é uma canção, cujos vocalistas, têm a voz desafinada que já ninguém ouve.
Luís Roldão
Jurista e Professor Universitário
Acrescentaria ao seu post a peregrina promessa do Centro de Enfermagem em Queijas, feita por este candidato. Sucede que o dito será inaugurado ... Em Setembro.
ResponderEliminarComo é possível que um candidato faça promessas já cumpridas ou em realização?? A explicação é simples mediocridade, falta de visão e de criatividade. Oeiras não é um território decrépito, como Lisboa que se limita a gerir crises. Oeiras gere desenvolvimento e progresso. E quem lidera esses destinos tem um nome: Isaltino Morais. Livrem-nos destas personagens e deixem-me continuar a viver num espaço impar. Força isaltino!
Luis M Mendes
Já cá estou, pronta para apoiar o nosso Autarca. Conheci este espaço no Oeiras Local que também é um espaço de muita qualidade. Um espaço assim é importante para dar a conhecer a vida e obra de Isaltino Morais e também para desmistificar tudo o que se tem dito injustamente soubre o Isaltino Morais.
ResponderEliminarRaquel
Seja bem-vinda Raquel.
ResponderEliminarEspero que usufrua deste blog, e que traga mais bloguistas para que possamos discutir tudo o que envolve estas autárquicas.
Mais uma vez bem-vinda.
À Raquel,
ResponderEliminarSó não concordo com as referências feitas ao Oeiras Local. Aquilo é um lavar de roupa suja. Por essas e por outras Isaltino Morais será vencedor e reforçará a votação de 2005. Porque é o único com um projecto sério e competente para Oeiras.Força Dr. Isaltino, Oeiras está-lhe grata e dirá de sua justiça dia 11 de Outubro.
Luis M Mendes
Luis M Mendes
Bela iniciativa!
ResponderEliminarParabéns
"Os candidatos a uma autarquia não podem, nem devem, prometer aquilo que é da competência do Governo".
ResponderEliminarEntão a promessa do Isaltino em 2005 dos centros de saúde foi o quê? PELA BOCA MORRE O PEIXE!
Caro anónimo,
ResponderEliminarAcredito que falou com a total percepção de como vê a realidade e juízo dos acontecimentos, porém é necessário ter algumas noções básicas de como funciona certos e determinados planos territoriais, não só para compreender mas também para poder fazer comparações, neste caso ilógicas.
Tenho-lhe a referir que para o candidato Socialista prometer um ligação de metro para o concelho tem de ter o acordo dos diversos outros concelhos por onde passa o transporte, ora como poderá ele ter a certeza que nos outros concelhos todos os candidatos às respectivas autarquias aceitam esta nova ligação? Se reparar apenas o António Costa aprova esta “parceria”. Meu caro(a), ligações de transporte entre concelhos têm o nome de planos intermunicipais. Em todo o caso, a incongruência desta promessa não fica por este atirar de areia para os olhos, existe outro factor. Caso ainda não saiba, a SET (secretária de estado dos transportes), anunciou que o metro chegará a Oeiras, (com o estudo já aprovado que se tem arrastado desde 2000, logo imaginem quem requereu esta ligação?) caso o PS ganhe as eleições LEGISLATIVAS. Deste modo, quer ganhe Isaltino Morais ou Amílcar Campos, o metro chegará a Miraflores, a única diferença é que a génese deste processo é do actual Presidente da CMO. Logo, afirmo com todas as certezas, que esta é uma promessa falaciosa.
Em relação aos Centros de Saúde, mais uma vez equivocou-se ao referi-lo, suponho. Caso não saiba foram prometidos 2 C.Saúde, com a certeza de que se o governo não os financiasse a câmara pagaria. Compreende a diferença? Um centro de Saúde foi realizado, M.Perestrello conseguiria trazer o Metro com a Administração Central repelida? Agora julgo que já consiga responder com alguns suportes.
Muito Obrigado
A.Vieira
Mas que grande iniciativa.
ResponderEliminarIsaltino Morais o unico candidato capaz um verdadeiro cidadão de Oeiras
Parabens.
O anónimo de 11 de Setembro por ânsia de dizer mal, navegou na mais profunda ignorância. Os centros de saúde só podem avançar desde que tenham um projecto funcional aprovado pelo Ministério da Saúde. Logo se dois anos depois do prometido, o M.S. resolve enviar apenas e só um plano funcional, de quem acha que é a culpa.
ResponderEliminarAssim I.M. não pode ser considerado em falta. Prometeu fazer os Centros de Saúde e em tempo preveniu a situação, mandando fazer os projectos e solicitando os "programas funcionais" ao ministério. Como fazer a obra se o programa funcional pode ficar díspar daquela?
Experimente aprender do que fala, para melhor ser escutado. Cumprimentos.